Que a empresa SULPRINT de embalagens fede ao lado do condomínio Itapema, isso todos já sabem. E o mais incrível, como é de praxe para os brasileiros "...isso é assim mesmo. A gente se acostuma...". Acostuma uma ova. Minha sorte que eu tô indo embora.
Bem, o que mais fede nessa cidade são os esgotos. E fedem mesmo.
Saindo de casa, quando o fedor de solvente da SULPRINT me abandona, eu desço em frente ao mercado do Wenzel (dizem que mudou o nome depois que ele se elegeu, sei lá, pra mim ainda é mercado do Wenzel) o fedor é constante. E é de estogo. Coitado de que mora ali....mas como são brasileiros, acabam se acostumando.
Descendo o mercado Muller na Independência, o fedor volta. Em frente à Kativa Floricultura então...é pura bucha (palavreado de gaúcho).
Pra ajudar, nossos queridos engenheiros de tráfego colocam (de novo) mais um punhado de cucuruto (acostumei a chamar assim esses sonorizadores que parecem procirar-se aqui em Santa Cruz - e olha que isso vale outro post no Quilixo...). Parece que é pro cara parar pra curtir bem o fedor que exala por algum lugar ali.
Nem bem o cara sai, chega ao famigerado (gosto dessa palavra) arroio no lado da Statdbus (ah, não sei o nome dele). Ali é mais um tufo de coliformes flututantes que chegam até a gente. Tranca-se a respiração. Ufa, passei!
Mas ao encher o pulmão de ar (de ar?) antes de chegar ao trevo do 2001, bem, ali os andarilhos (bonita palavra pros pobres coitados, né) queimam papéis (e outras coisas) dia e noite. Resultado, um fedor de "sei lá o que queimado" dia e noite.
Ok, passei o trevo. Andei 500 metros de casa...
Chego ao shopping pra almoçar. Desço no estacionamento e olho a periferia. Lindo. Se coliformes brilhassem eu diria que tava caindo meteoritos de dia. A coisa fede mesmo. Também, aquele arroio (que meu pequeno cerebro insiste em não lembrar o nome) está ali. Aberto. Escancarado ao céu e ejaculando coliformes pra todos os lados.
Entro no shopping pra comer um delicious picanha do Guloso (e isso sim vale um Coisiboa) e me deparo com fedor novamente.
Agora de cigarro. Que cidade maldida!
A Lei de Murphi (conhece?) vem ao meu encontro. Esquivo daqui, esquivo dali mas, como sempre, alguém que fuma acaba sentando do lado. Nem vou falar da questão legal, que obriga áreas pra não fumantes (isso é outra coisa) mas vou falar do bom senso. Até pai e mãe de criança de colo fumando na cara das crianças... E o pior do fumante é que ele é tão descarado (todos) que eles fumam e quando exalam aque fedor podre maldito, viram o rosto pro lado pra fumaça sair pra longe....e pra cima que quem será que ela vai? A Lei de Murphi responde.
Bom, como a picanha e saio fora.
Paro na sinaleira e quando o ônibus do lado arranca a fumaça da descarga vai pra que lado?
Dou uma parada no centro pra olhar as vitrines.
Vou caminhado no meio de propagandas no chão, panfletos "biútes" de cigarro pra tudo que é lado, sacos plásticos e restos de lixo...
Chego à esquina. Vou dar uma olhada nos peixes da praça.
Uma água verde, mal cheirosa, viscosa e cheio de lixo no fundo. Umas carpas "pura escamose" andam por ali, meio tontas pela falta de oxigênio. Que belo cartão da cidade.
Resolvo voltar pra casa.
Desço a Floriano, passo pelos Bombeiros e enveredo pra casa.
Agora o ciclo reverso de fedor: 2001, Ponte, Kativa, Muller, Wenzel e enfim e casa.
Desço na garagem e sinto um traço diferente no ar. Sim, a SULPRINT me aguarda com seu odor característico.
Quilixo!
Bem, o que mais fede nessa cidade são os esgotos. E fedem mesmo.
Saindo de casa, quando o fedor de solvente da SULPRINT me abandona, eu desço em frente ao mercado do Wenzel (dizem que mudou o nome depois que ele se elegeu, sei lá, pra mim ainda é mercado do Wenzel) o fedor é constante. E é de estogo. Coitado de que mora ali....mas como são brasileiros, acabam se acostumando.
Descendo o mercado Muller na Independência, o fedor volta. Em frente à Kativa Floricultura então...é pura bucha (palavreado de gaúcho).
Pra ajudar, nossos queridos engenheiros de tráfego colocam (de novo) mais um punhado de cucuruto (acostumei a chamar assim esses sonorizadores que parecem procirar-se aqui em Santa Cruz - e olha que isso vale outro post no Quilixo...). Parece que é pro cara parar pra curtir bem o fedor que exala por algum lugar ali.
Nem bem o cara sai, chega ao famigerado (gosto dessa palavra) arroio no lado da Statdbus (ah, não sei o nome dele). Ali é mais um tufo de coliformes flututantes que chegam até a gente. Tranca-se a respiração. Ufa, passei!
Mas ao encher o pulmão de ar (de ar?) antes de chegar ao trevo do 2001, bem, ali os andarilhos (bonita palavra pros pobres coitados, né) queimam papéis (e outras coisas) dia e noite. Resultado, um fedor de "sei lá o que queimado" dia e noite.
Ok, passei o trevo. Andei 500 metros de casa...
Chego ao shopping pra almoçar. Desço no estacionamento e olho a periferia. Lindo. Se coliformes brilhassem eu diria que tava caindo meteoritos de dia. A coisa fede mesmo. Também, aquele arroio (que meu pequeno cerebro insiste em não lembrar o nome) está ali. Aberto. Escancarado ao céu e ejaculando coliformes pra todos os lados.
Entro no shopping pra comer um delicious picanha do Guloso (e isso sim vale um Coisiboa) e me deparo com fedor novamente.
Agora de cigarro. Que cidade maldida!
A Lei de Murphi (conhece?) vem ao meu encontro. Esquivo daqui, esquivo dali mas, como sempre, alguém que fuma acaba sentando do lado. Nem vou falar da questão legal, que obriga áreas pra não fumantes (isso é outra coisa) mas vou falar do bom senso. Até pai e mãe de criança de colo fumando na cara das crianças... E o pior do fumante é que ele é tão descarado (todos) que eles fumam e quando exalam aque fedor podre maldito, viram o rosto pro lado pra fumaça sair pra longe....e pra cima que quem será que ela vai? A Lei de Murphi responde.
Bom, como a picanha e saio fora.
Paro na sinaleira e quando o ônibus do lado arranca a fumaça da descarga vai pra que lado?
Dou uma parada no centro pra olhar as vitrines.
Vou caminhado no meio de propagandas no chão, panfletos "biútes" de cigarro pra tudo que é lado, sacos plásticos e restos de lixo...
Chego à esquina. Vou dar uma olhada nos peixes da praça.
Uma água verde, mal cheirosa, viscosa e cheio de lixo no fundo. Umas carpas "pura escamose" andam por ali, meio tontas pela falta de oxigênio. Que belo cartão da cidade.
Resolvo voltar pra casa.
Desço a Floriano, passo pelos Bombeiros e enveredo pra casa.
Agora o ciclo reverso de fedor: 2001, Ponte, Kativa, Muller, Wenzel e enfim e casa.
Desço na garagem e sinto um traço diferente no ar. Sim, a SULPRINT me aguarda com seu odor característico.
Quilixo!
Um comentário:
ola
olha este post deve ser removido...
pq na parte de fumantes...tu deixa muito a desejar..
pq?
pq tu ficou com uma guria q fuma, mais de uma vez...e ja te disse varias vezes..tu sabia q ela fumava, e se isso te encomodasse tanto nao teria ficado, como vcs ja se conheciam a tempos ja sabia q ela fumava...
entao remova o post..!!
bj
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